Várias condicionantes estão a afectar esta área do mercado imobiliário.
Apesar das flutuações a que assistimos no ano passado, e que tivemos oportunidade de referir aqui no blog à cerca de um ano, as várias condicionantes geradas pelas circunstâncias que vivemos, assim como as existentes num mercado que continua a assegurar investimento com retorno a todos os que possuem liquidez, faz com que as médias a nível de Portugal continuem em subida.
Mesmo com a expectativa que houve de descida consequência da pandemia.
Demonstra-se, assim, como uma área de mercado que é apetecível para os investidores e que tem atraído particulares e empresas, nomeadamente de fora do país, pois permanece com estabilidade e possibilidade de gerar rentabilidade para quem entra ou desenvolve actividade neste segmento.
Mesmo quando muitos dos actores do mercado não lhe têm dado a devida importância, ou a têm renegado para segundo ou terceiro plano dado os seus resultados não serem tão imediatos como no mercado de compra e venda.
Tal como foi referido em notícias publicadas na imprensa digital e física, o mercado possui diferentes variantes que o estão a influenciar favoravelmente nesta altura.
Num artigo do Idealista, é referida a existência de três factores como influência do mercado:
primeiro, as taxas de juros do crédito à habitação baixos estimulam a procura para comprar casa;
segundo, há uma elevada liquidez no mercado, quer de investimento quer dos particulares;
terceiro, o mercado imobiliário apresenta resiliência face a outros mercados como é o caso o de capitais
Sejam estas variáveis as principais responsáveis ou influenciadoras para a actividade no mercado e neste segmento, ou seja a existência de uma grande flutuação em termos de comportamentos, tanto por parte dos consumidores e dos diferentes actores, o que é certo é que subsiste uma variação positiva.
Mesmo que nos maiores centros urbanos tenha havido uma quebra, o restante território parece "animar" com a movimentação "Covid" de muitos.
Naturalmente que as circunstâncias e as intervenções centrais, seja pela manutenção das taxas de juro baixas, pela actividade em torno da inflação, as contingências em termos de desenvolvimento de novos projectos (nomeadamente o aumento do preço de matérias primas e de custos de trabalho), ou mesmo o protelar de situações como as relacionadas com as moratórias (para empresas e particulares), tem criado as condições para que o mercado não tenha um comportamento como expectável.
De uma forma artificial, com especulação ou por outros factores, como se continuará a comportar este mercado que tem assistido a tantas entradas e interesse no desenvolvimento de projectos, quer por parte da iniciativa privada como pública?
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